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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
09/11/2006 |
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Data da última atualização: |
08/03/2023 |
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Autoria: |
SILVA, I. L. do S. S. da. |
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Título: |
Levantamento, avaliação de perdas e controle alternativo através da indução de resistência de podridões fúngicas em uva. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
2006. |
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Páginas: |
71 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. |
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Conteúdo: |
A região do Submédio São Francisco é o principal produtor de uvas de mesa do Brasil e nos últimos anos a área plantada tem apresentado um aumento significativo. O cultivo intensivo e as condições climáticas dessa região favorecem o surgimento de problemas fitossanitários, principalmente, doenças pós-colheita que causam perdas elevadas na produção. Apesar da importância, são ainda escassas as informações sobre perdas e podridões em uvas cultivadas na região tropical. O presente trabalho teve como objetivo verificar a incidência, frequência de fungos fitopatogênicos e as perdas ocasionadas por eles em doenças pós-colheita em quatro cultivares de uvas ('Thompson Seedless', 'Isabel', 'Itália', 'Benitaka') comercializadas em cinco pontos comerciais da cidade do Recife, Estado de Pernambuco, durante seis meses. As amostragens foram feitas mensalmente, coletando-se 6 kg de uva por cultivar em cada ponto de comercialização. Cada amostra foi estratificada em 5 repetições que foram submetidas a câmara úmida por 48h, e avaliadas após este período identificando-se os fitopatógenos que ocorreram, assim como pesando-se as bagas infectadas. As perdas patológicas em pós-colheita variaram de 18,92 a 87,56% nas cultivares avaliadas e os fitopatógenos identificados foram: Phomopsis viticola (Sacc.) Sacc.. Cladosporium herbarum (Pers.:Fr) Link., Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. & Sacc.,
Aspergillus niger van Tiegh., Alternaria alternata (Fr.) Keissl., Penicillium spp., Rhizopus
stolonifer Ehrenb.: Fr., Lasiodiplodia theobromae (pat.) Griffon & Maubl.. Fusarium spp.,
Pestalotia sp., Curvu1aria spp. e Geotriichum candidum Link. Ex Pers., sendo que os três
últimos ainda não foram relatos na literatura causando podridão em uva. A incidência das doenças causadas por esses fitopatógenos variou entre 0,011 a 33.181% havendo diferenças
significativas entre os meses avaliados. Avaliou-se o efeito dos indutores de resistência
Acibenzolar-S-methyl a 50 mg i. a. mL-1, , Methyl jasmonate a 100 L .mL-1 e Agro-MosR a
1 mL. ML-1 sobre as podridões por Lasiodiplodia, Alternaria, Geotrichum e Fusarium,
avaliando-se a severidade das podridões, análises das enzimas fenilalanina-amônia-liase (FAL), peroxidase (POD) e B-1,3-glucanase e o efeito dos indutores sobre as propriedades organolépticas da uva: Carboidratos solúveis totais, pH, Acidez titulável e Sólidos solúveis. Os indutores foram aplicados antes da colheita de duas maneiras, aos 15 e 30 dias (duas pulverizações) e 15 ou 30 dias antes da colheita (uma pulverização), constituindo-se os tratamentos em pré-colheita. Na pós-colheita os cachos colhidos desses campos foram imersos, em soluções dos indutores nas mesmas concentrações aplicados no campo constituindo o tratamento em pré e pós-colheita, os cachos oriundos de campo não tratado foram imersos, em água para o tratamento testemunha e nas soluções com indutores nas concentrações citadas anteriormente constituindo o tratamento em pós-colheita. Não foi observado efeito negativo do uso de indutores nas propriedades organolépticas da fruta. De maneira geral, a severidade das podridões avaliadas foram reduzidas destacando-se a podridão por Lasiodiplodia. Nas avaliações bioquímicas. a atividade das enzimas FAL e POD foi baixa. Para a B-1,3-glucanase a expressão foi elevada, exceto nas uvas induzidas 30 dias antes da colheita. O aumento na atividade dessa enzima coincidiu com a redução da severidade nos patossistemas avaliados. MenosA região do Submédio São Francisco é o principal produtor de uvas de mesa do Brasil e nos últimos anos a área plantada tem apresentado um aumento significativo. O cultivo intensivo e as condições climáticas dessa região favorecem o surgimento de problemas fitossanitários, principalmente, doenças pós-colheita que causam perdas elevadas na produção. Apesar da importância, são ainda escassas as informações sobre perdas e podridões em uvas cultivadas na região tropical. O presente trabalho teve como objetivo verificar a incidência, frequência de fungos fitopatogênicos e as perdas ocasionadas por eles em doenças pós-colheita em quatro cultivares de uvas ('Thompson Seedless', 'Isabel', 'Itália', 'Benitaka') comercializadas em cinco pontos comerciais da cidade do Recife, Estado de Pernambuco, durante seis meses. As amostragens foram feitas mensalmente, coletando-se 6 kg de uva por cultivar em cada ponto de comercialização. Cada amostra foi estratificada em 5 repetições que foram submetidas a câmara úmida por 48h, e avaliadas após este período identificando-se os fitopatógenos que ocorreram, assim como pesando-se as bagas infectadas. As perdas patológicas em pós-colheita variaram de 18,92 a 87,56% nas cultivares avaliadas e os fitopatógenos identificados foram: Phomopsis viticola (Sacc.) Sacc.. Cladosporium herbarum (Pers.:Fr) Link., Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. & Sacc.,
Aspergillus niger van Tiegh., Alternaria alternata (Fr.) Keissl., Penicillium spp., Rhizopus
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Palavras-Chave: |
Fitopatologia; Indutores; Quantificação de perdas; Videira. |
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Thesagro: |
Doença; Fungo; Levantamento; Podridão; Pós-Colheita; Uva. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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